Hemose destaca importância de ser um doador de medula óssea


Publicado em 19/11/2019 as 17:34

O cadastro para doador de medula óssea é único. Ao fazer a adesão ao serviço, junto ao Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) o voluntário tem seus dados inseridos no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) até atingir a idade limite para o transplante que é de 55 anos. O registro coordenado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) foi criado para atender pacientes portadores de leucemias, aplasias medulares, mielomas e doenças genéticas do sangue.

Para as irmãs Tamires Santana e Leda Santana a adesão ao cadastro representa uma forma de ajudar. “Uma cunhada minha foi diagnosticada com leucemia plástica e a família se uniu para apoiar o tratamento. No caso dela, não precisou do transplante, mas a gente conheceu outras pessoas que depende de encontrar um doador compatível, por isso decidi fazer o meu cadastro e convidei minha irmã”, relatou Tamires.

De acordo com a assistente social e gerente de Captação do Hemocentro de Sergipe, Josceline Souza, para fazer o cadastro é necessário estar bem de saúde, ter entre 18 e 55 anos, e não ter histórico de doenças infecciosas. “A pessoa interessada deve procurar o Hemose para receber as orientações, preencher o formulário e doar uma amostra com 4 ml de sangue para testes de compatibilidade genética”, explicou.

Serviço

A medula óssea é um tecido encontrado no interior dos ossos que tem a função de produzir os glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.  O procedimento consiste em substituir uma medula óssea deficiente por células normais, com a finalidade de reconstituir uma nova medula saudável. Mais detalhes sobre o serviço e o agendamento de coletas para o Redome, através dos telefones: (79) 3225-8000, 3225-8039 e 3259-3174.

Da ASN